Autoras(res):
Marília Duarte de Souza;
Deise Luiza da Silva Ferraz;
Jade Mariá Pais Vaz de Melo.
Resumo: Objetivamos analisar a prostituição enquanto atividade subsumida a um processo de produção e valorização do valor. Realizou-se uma discussão acerca da atividade sexual enquanto atividade humana sensível e as particularidades de seu desenvolvimento no capitalismo. Demonstramos que o sexo no capitalismo, além de atividade humana, produz um efeito útil passível de se tornar mercadoria, que o ato sexual é trabalho, e ainda, trabalho produtivo. Analisamos como o problema se manifesta em sua aparência através de debates realizados pelos movimentos feministas acerca da regulamentação da prostituição, debatendo que uma lei que o regulamente não cria ou extingue o mercado do sexo, mas pode atuar parcialmente nas condições sob as quais se efetiva.
Palavras-chave: Prostituição; Sexo; Mercadoria; Trabalho Produtivo; Legalização da Prostituição.
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